Queijo Minas Artesanal é Reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade

A produção de Queijo Minas Artesanal envolve cerca de nove mil produtores e gera aproximadamente R$ 2 bilhões por ano, reafirmando a identidade mineira no cenário internacional Foto: Sebrae/MG A Unesco anunciou que os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal (QMA) foram reconhecidos como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, destacando a importância cultural da […]

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Oposição na Câmara reage e aprova urgência para funcionamento de comércio aos domingos e feriados

O Plenário aprovou, por 301 votos favoráveis e 131 contrários, regime de urgência para projeto de decreto legislativo (PDL 405/23) que permite o funcionamento do comércio aos domingos e feriados. Mesmo antes de ser colocado em votação, a proposta já dividiu opiniões dos deputados.

O projeto cancela portaria do Ministério do Trabalho, assinada na semana passada, que obriga acordo coletivo como requisito para o trabalho aos domingos e feriados por funcionários do comércio. A regra fora dispensada em 2021 pelo governo Bolsonaro.

O deputado Alencar Santana (PT-SP) explicou que o objetivo é evitar relações desiguais entre trabalhadores e patrões. Ele criticou a intenção de revogar a norma e afirmou que a Confederação Nacional do Comércio e outras entidades se reunirão nesta quarta-feira com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. “Essa portaria revoga uma norma do governo Bolsonaro para garantir o direito de representação das entidades sindicais. Não há nada demais nesta questão”, ponderou.

Para o autor da proposta, deputado Luiz Gastão (PSD-CE), a nova regra não foi discutida com os patrões e pode colocar em risco o comércio de diversas cidades. “Defendemos mais tempo para negociar e não ter uma portaria dizendo que a falta de acordo coletivo poderá fechar as portas do comércio”, afirmou.

Já o deputado Bohn Gass (PT-RS) ressaltou que a regra do governo não impede o trabalho aos domingos e feriados, mas exige um acordo que resguarde os direitos dos funcionários. “Ninguém é contra trabalho em feriados, desde que respeite acordo coletivo”, disse.

Já o deputado Alfredo Gaspar (União-AL) chamou de retrocesso a nova determinação. “É um retrocesso imposto à liberdade econômica e ao trabalho honrado de milhares de pessoas”, disse.

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Sergio Massa pode virar eleição na Argentina

“Estou nesse governo, mas esse não é o meu governo”, é o que diz Sergio Massa quando questinado sobre suas promessas de mudanças para um novo modelo de gestão, com autonomia e novas relações políticas e institucionais.

As pesquisas dão ligeira vantagem ao ultradireitista Javier Milei, um neofito na política e que não conta com a estrutura político/partidária do peronismo que apoia Massa. Essa vantagem pode ser revertida no dia da eleição. Quem conhece e ja viveu as eleições no pais de Messi, sabe que lá, o modelo de votação favorece quem está no peder.

Se a máquina eleitoral peronista funcionar no dia da eleição, principalmente em Buenos Aires, que tem a maior fatia do eleitorado do país e que é governada por um peronista, Massa pode vencer por até 2% de vantagem, impondo uma virada emocionante e histórica sobre Milei, que desde o início lidera o pleito.

Quem viver, verá!

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