Ao lado do governador Jerônimo Rodrigues, ministra da Cultura visita fábrica de carros elétricos em Camaçari

Cultura

Na Bahia para participar das celebrações de 2 de julho, Dia da Independência do Brasil no estado, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, cumpriu nesta terça-feira (1) seus primeiros compromissos de viagem.

Pela manhã, ao lado do governador Jerônimo Rodrigues, ela esteve na cerimônia de apresentação da primeira parte do complexo industrial da montadora chinesa BYD no Polo Petroquímico de Camaçari, na região metropolitana de Salvador.

No espaço de 154 mil metros quadrados serão montados dois modelos de carros – elétricos e híbridos -, os primeiros feitos em solo brasileiro.

“É a maior fábrica fora da China e será o polo de produção para toda a América Latina. Vai transformar vidas, gerar emprego, fortalecer toda essa cadeia produtiva do automóvel, mas o que me chamou a atenção foi a questão da sustentabilidade. É uma visão de futuro e a gente precisa muito disso”, declarou Margareth Menezes.

Na fase inicial, a empresa planeja produzir 150 mil carros por ano, podendo chegar a 300 mil.

O governador destacou a capacidade de geração de postos de trabalho da unidade. “Estamos falando de um potencial de geração de emprego de 800 vagas agora, mas até o final do ano será de 3 mil”.

A titular da Cultura estava acompanhada da presidenta da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Maria Marighella.

Também participaram da agenda o vice-governador, Geraldo Junior, o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, a vice-presidente global da BYD, Stella Li, e o vice-presidente da BYD do Brasil, Alexandre Baldy, e parlamentares.

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Universidade

Na tarde desta terça, em Salvador, a ministra e a presidenta da Funarte visitaram o prédio da Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O passeio foi guiado pelo reitor, professor Paulo Miguez, que contou sobre os azulejos existentes no local.

As peças são provenientes do Solar Bom Gosto (Palacete Aguiar), construção da primeira metade do século 19 e demolida em 1933. Foram reaproveitados na sede da Reitoria, construída em 1953.

Fonte: Ministério da Cultura