A Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE), por meio da Divisão de Ensino Fundamental em Tempo Integral, realizou na tarde desta quinta-feira, 2, na escola Flaviano Flávio Batista, uma formação para gestores e coordenadores das escolas que trabalham com essa modalidade de ensino.
A formação foi realizada pela coordenadora pedagógica Daise Souza e pelo assessor pedagógico Josué Lopes, ambos da Divisão de Ensino Fundamental em Tempo integral. Participaram gestores e coordenadores das escolas Flaviano Flávio Batista, Ramona Mula de Castro e Iracema Gomes.
Na quarta-feira, dia 1°, a formação aconteceu para os gestores das escolas dos anos iniciais Belo Jardim, Márcio Bestene, Anita Garibaldi e José Chalub Leite. Na próxima terça-feira, dia 7, a formação acontecerá para as escolas dos anos finais Carlos Vasconcelos e Maria Chalub Leite.
Ao todo, de acordo com o assessor pedagógico Josué Lopes, são oito escolas dos anos iniciais e mais duas dos anos finais que funcionam, somente em Rio Branco, em tempo integral. A formação abordou, sobretudo, o programa de ação das escolas no ano letivo de 2025.
Foto: Mardilson Gomes/SEE
“Estamos abordando a importância do PDCA, que é o planejar, executar, avaliar e ajustar, o qual irá servir de base também para o ano letivo de 2026, já que fizemos de 2025 o ano do crescimento. E vamos avançar e fortalecer a concepção de escolas em tempo integral”, disse.
A gestora da escola Ramona Mula de Castro, professora Cristina Araújo, destacou a importância da formação. “O ensino integral é mais desafiador e, por isso, dentro do programa de ação, essa formação para nós, gestores e professores, é tão necessária e em 2024 foi implementada com tanto êxito”, afirmou.
Foto: Mardilson Gomes/SEE
A professora Maria Inês da Silva, gestora da escola Flaviano Flávio Batista, destacou os desafios em fazer o ensino integral no ensino fundamental. “2024 foi o ano da implementação, e agora estamos fazendo os ajustes dentro do plano de ação e estamos fazendo novas descobertas, porque sem planejamento não há trabalho bem feito, mas com a ajuda da SEE temos feito a diferença”, enfatizou.
Para ela, a implementação do tempo integral funcionou na medida em que se observou que, no modelo antigo, as crianças ficavam ociosas em casa. “Mas agora, com o tempo integral, ganharam mais tempo estudando, inclusive dentro da parte diversificada, onde elas aprendem brincando”, disse.