Neste sábado (13) o ministro André Fufuca celebra dois anos a frente da pasta e, entre os principais destaques de entregas do período, está o recorde histórico do Bolsa Atleta, que alcançou 9.207 beneficiados em 2025 – o maior número desde a criação do programa. Somado ao Bolsa Pódio, são 9.673 atletas apoiados, fortalecendo a preparação para o ciclo olímpico rumo a Los Angeles 2028.
Na infraestrutura, o ministério assumiu protagonismo dentro do Novo PAC, com a previsão de mais de 500 Arenas Brasil (os Centros Comunitários Esportivos) em todo o país, além da retomada das mais de 2 mil obras que estavam paradas. Em setembro deste ano, foi entregue a primeira, em Natal (RN), integrando esporte, lazer e inclusão social, além de criar um ambiente de convivência para a comunidade local.
Outro avanço decisivo foi a aprovação, por unanimidade no Congresso Nacional, da Lei de Incentivo ao Esporte permanente, garantindo continuidade no financiamento de projetos em todas as regiões. A medida dá segurança jurídica para atletas, entidades e patrocinadores que passam a não depender mais da conjuntura do momento para ter a garantia da continuidade dos projetos incentivados. A Lei de Incentivo passa a ser uma política de Estado.
No campo da inclusão, a gestão lançou e expandiu os Centros do TEAtivo, programa voltado a jovens com Transtorno do Espectro do Autismo, e fortaleceu a Escola Skate Brasil, iniciativa que incentiva a prática de uma modalidade olímpica em ascensão e tem sido definidor na facilitação da rotina de muitas famílias brasileiras que sabem que podem contar com o Governo do Brasil no acolhimento de seus filhos.
A educação esportiva também entrou na pauta com a proposta da Universidade do Esporte, uma parceria que está sendo construída com o Ministério da Educação, e apoio irrestrito do Palácio do Planalto, que deve integrar ensino, pesquisa e extensão para formar profissionais em todo o país, potencializando toda a cadeia produtiva e fortalecendo a formação das mais diversas frentes de trabalho ligadas a todas as modalidades esportivas.
Por fim, o ministério passou a coordenar o comitê federal para a Copa do Mundo Feminina 2027, articulando ações de infraestrutura, logística e legado social do evento, que será realizado no Brasil.
- O Programa Bolsa Atleta bateu recorde histórico de beneficiários, com mais de 9.600 esportistas. Foto: Mariana Raphael/MEsp
Pilares da gestão
Em dois anos, Fufuca consolidou uma gestão baseada em três pilares: infraestrutura, inclusão real e alto rendimento. O próximo ciclo será de expansão das entregas do Novo PAC. Segundo o ministro, agora é hora de colher os frutos. “Nós plantamos de forma muito estruturada e responsável durante esses dois anos de trabalho e, agora, chegou a hora da colheita. Entregamos a primeira Arena Brasil em Natal/RN essa semana e, como ela, serão mais de 500 obras desse tipo em todo o Brasil, até o ano que vem”, afirmou Fufuca. Além do Novo PAC também está no calendário a consolidação da Universidade do Esporte e planejamento estratégico para a Copa 2027.
“Quem presta atenção percebe que o país está dando a volta por cima — e o Governo está do lado do povo brasileiro”, acrescenta o ministro, que assinou, também nesta semana, junto ao Advogado Geral da União, Jorge Messias, portaria que estabelece o comitê responsável por coordenar todas as ações da Copa do Mundo Feminina de 2027, tendo o Ministério do Esporte como líder do grupo.
“Estamos seguindo a determinação do presidente Lula desde nosso primeiro dia aqui no Ministério, que é de fazer do esporte um instrumento de transformação social, inclusão de verdade e, sobretudo, uma ferramenta de transformação de vida dos nosso jovens, para que possam voltar a sonhar e viver os seus sonhos, por meio do incentivo e desenvolvimento que estamos levando a todos os cantos do país”, finalizou Fufuca.
Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte
Fonte: Ministério do Esporte