Brasília (DF) – Base para o início de obras nas comunidades beneficiadas pelo Novo PAC Periferia Viva – Urbanização de Favelas, os Postos Territoriais Periferia Viva atuam como ponto de referência para a comunidade.
Em São Gonçalo (RJ), o Posto Territorial da comunidade do Ipuca, Jardim Santa Catarina, que terá repasses de R$ R$ 152 milhões, recebeu mais uma ação do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), parceira no projeto, que realizou a oficina “Cidade Mulher” com moradoras da comunidade.
A ação marca uma nova etapa do diagnóstico que vai embasar recomendações de melhorias para a comunidade e integra a leitura técnico-comunitária do Periferia Viva, coordenado pela Secretaria Nacional de Periferias, do Ministério das Cidades.
Na oficina, as moradoras colocaram suas percepções do território como ponto de partida para pensar uma cidade mais segura, acolhedora e inclusiva. A ação destaca o protagonismo feminino no planejamento urbano.
“Mulheres experimentam a cidade de forma muito diferente dos outros gêneros, então é fundamental a gente entender o tipo de preocupação que elas têm consigo, com filhos, parentes e outras pessoas que estão circulando por ali”, disse Fernanda Pernasetti, consultora do ONU-Habitat.
Paraíba
Em João Pessoa, o Posto Territorial Periferia Viva da comunidade Porto do Capim, que terá investimento de R$ 100 milhões, também já está movimentando a população. Recém-inaugurado pela Caravana das Periferias, o espaço funciona em parceria com a Secretaria de Habitação, da prefeitura de João Pessoa e está na primeira etapa, aberto à população para tirar dúvidas sobre as intervenções.
Responsável pelo Posto Territorial, a engenheira civil Suenne Barros, destaca que neste início a principal demanda da comunidade é conhecer o projeto e saber as soluções habitacionais do programa para as famílias que vivem em áreas de risco.
“Todas as decisões serão tomadas em conjunto com a comunidade, antes disso, serão realizados estudos técnicos para identificar as áreas que efetivamente apresentam risco e que, portanto, necessitam de intervenção com relocação”, explicou Suenne Barros.
Acesse a Central de Conteúdos do Ministério das Cidades
Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
Atendimento à Imprensa
Telefone: (61) 2034-4282
E-mail: imprensa@cidades.gov.br
Fonte: Ministério das Cidades