No Acre, Ministro Waldez Góes destaca ações prioritárias para a Amazônia

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Acompanhado por autoridades locais, incluindo a deputada Antônia Lúcia e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, Góes reiterou a necessidade de abordar questões relacionadas a resíduos sólidos, saneamento básico e desenvolvimento regional

Na manhã desta quinta-feira (19), durante a Assembleia Geral Ordinária da Amac, o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou sua visita ao Acre, enfatizando a importância de uma agenda positiva focada em temas cruciais para a região.

Acompanhado por autoridades locais, incluindo a deputada Antônia Lúcia e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, Góes reiterou a necessidade de abordar questões relacionadas a resíduos sólidos, saneamento básico e desenvolvimento regional. Ele destacou que a Amazônia enfrenta desafios alarmantes, como a baixa taxa de reciclagem, que não ultrapassa 3%, e a precariedade nos serviços de água e esgoto, que colocam a saúde pública em risco.

“É sempre um prazer vir ao Acre. A agenda aqui é positiva, com foco em resíduos sólidos e saneamento básico, áreas que exigem nossa atenção urgente”, afirmou o ministro.

Góes também apresentou o Fundo de Desenvolvimento Regional de Infraestrutura Sustentável, criado para financiar projetos nos estados do Norte e Nordeste, permitindo que o Ministério da Integração atue diretamente na modelagem e estruturação de iniciativas que antes dependiam exclusivamente de instituições financeiras.

O senador Alan Rick disse que o problema ambiental está diretamente ligado à saúde pública. Ele citou a criação de um consórcio para os municípios do Acre, que visa a solução dos desafios relacionados ao gerenciamento de resíduos.

“Estamos trabalhando para que os municípios tenham condições de instalar seus aterros e cumprir a legislação que exige a correta destinação dos resíduos sólidos”, afirmou Rick.

O prefeito Tião Bocalom expressou otimismo em relação ao avanço das iniciativas de gestão de resíduos, destacando a colaboração entre o governo federal e as lideranças locais. “Acredito que conseguiremos resolver o problema do lixo em todos os 21 municípios”, disse.

Por fim, Denílson Campelo, diretor de Parcerias Público-Privadas, destacou que o projeto a ser implementado no Acre será inovador, utilizando tecnologias ainda não amplamente adotadas no Brasil, transformando a região em um modelo para outros estados amazônicos.

(Foto: Val Fernandes/Assecom)
(Foto: Val Fernandes/Assecom)
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(Foto: Val Fernandes/Assecom)
(Foto: Val Fernandes/Assecom)

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