Brasília (DF) – Para você que ainda deseja ter sua iniciativa de promoção da mobilidade ativa reconhecida, o prazo de inscrições no Prêmio Bicicleta Brasil 2025 termina nesta quinta-feira (21). A contagem regressiva começou para órgãos públicos, empresas, instituições de ensino e entidades que desenvolvam projetos técnicos, científicos, culturais ou sociais ligados ao uso da bicicleta.
“Queremos conhecer ainda mais projetos. Esse é o espírito do Prêmio Bicicleta Brasil: conhecer. E, ao conhecer, poder trocar informações, saber o que outros estão fazendo em prol da bicicleta. A ideia é incentivar os brasileiros a cada vez mais aderirem à mobilidade ativa”, afirmou o Secretário Nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Novidades em 2025
Para este ano, o prêmio passou por uma reformulação: o número de categorias foi ampliado de seis para 24, e o valor total da premiação em dinheiro destinado às organizações da sociedade civil dobrou. Os prêmios passaram a ser de R$ 50 mil para o primeiro lugar, R$ 30 mil para o segundo e R$ 20 mil para o terceiro. Todos os vencedores também receberão troféus e certificados.
As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas por meio da plataforma oficial do Ministério das Cidades. Cada participante pode inscrever projetos em uma ou mais categorias, observando os critérios específicos descritos no edital de 2025.
Relembrando histórias
Em 2024, Taiza Klemba conduziu uma das iniciativas vencedoras na categoria “Incentivo ao Uso da Bicicleta”. A professora representa o Colégio Estadual Prefeito João Maria de Barros, de Campina Grande do Sul, no Paraná, uma instituição de ensino que buscou incentivar o uso das bikes como transporte alternativo e menos poluente aos alunos.
Quando veio à capital federal para participar da cerimônia de premiação, ela reforçou a importância da conexão com outros participantes. “A gente está acostumado com o espaço da escola, no qual trocamos ideias com alunos e professores. Em Brasília, são experiências de pessoas de diversos lugares e ramos, seja iniciativa privada ou da esfera pública. É algo que contribui de forma muito rica para o nosso trabalho”, explicou.
“Ano passado não havia categoria específica para instituições de ensino, elas concorriam junto com poder público e setor privado. Foi um aprimoramento que 2025 nos trouxe”, finalizou o Coordenador-Geral de Regulação da Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Antonio Espósito.
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Fonte: Ministério das Cidades