O último dia do Congresso Forcine 2025, realizado nesta quarta-feira (28), foi marcado pela mesa Políticas públicas e a formação em preservação audiovisual, com participação da diretora da Diretoria de Preservação e Difusão Audiovisual (DPDA ) da Secretaria do Audiovisual (SAV) do Ministério da Cultura (MinC), Daniela Santana Fernandes. Além dela, pesquisadores e especialistas da área se reuniram para debater as políticas públicas, os laboratórios de preservação audiovisual nas universidades e as diferentes ações formativas no campo.
Em sua fala, Daniela Fernandes, apresentou o programa de preservação da SAV, que engloba eixos como patrimonialização do audiovisual, rede de arquivos audiovisuais e formação em preservação. “Nesta gestão do presidente Lula a preservação audiovisual tem sido uma pauta priorizada em debates e ações. O MinC tem orientado as políticas em prol da democratização e da nacionalização, e na estruturação das políticas de preservação audiovisual não tem sido diferente”, afirmou.
Além de Daniela, participaram da discussão Ines Aisengart, José Quental, Natália de Castro, Rafael de Luna Freire e Virgínia Flôres, com mediação de Pedro Butcher. O diálogo buscou aproximar diferentes campos de atuação acadêmico, técnico e institucional em torno da construção de estratégias coletivas para o ensino e prática da preservação audiovisual no Brasil.
O Congresso Forcine 2025 reafirmou a importância da presença do Estado na promoção da formação crítica e abrangente, que contemple não apenas a criação e a difusão, mas também a memória e a permanência das imagens produzidas no país.
Fonte: Ministério da Cultura