O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) por meio da Assessoria Especial para Assuntos Parlamentares e Federativos (Aspar), da Assessoria de Participação Social e Diversidade (APSD), e do Comitê de Gênero, Raça e Diversidade, participou de mais uma agenda no âmbito da Semana da Diversidade, em São Paulo, na manhã desta sexta-feira (20.06).
As ações de enfrentamento à violência contra pessoas LGBTQIA+ foram temas do debate que reuniu representantes dos governos federal e estadual, além de membros da sociedade civil e organizadores da Parada do Orgulho, que será realizada no próximo domingo (22.06), na Avenida Paulista.
“É importante para o MDS estar aqui para entender essa violência que acontece com as mulheres LGBT, quais são os dados, como podemos mapear essas informações para reverter essa situação”, explicou Felícia Reis, chefe da Assessoria Especial para Assuntos Parlamentares e Federativos (Aspar) do MDS.
Já a secretária nacional dos direitos das pessoas LGBTQIA+ do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Symmy Larrat, defendeu que o debate da segurança da população LGBTQIA+ precisa ser fortalecido. “Nós esperamos que todo mundo siga numa grande jornada para o enfrentamento dessa violência que não tem mais como continuar com esse sentimento de impunidade”, disse.
Lins Robalo é assistente social no Rio Grande do Sul e está participando da programação da Semana da Diversidade. “Esse encontro é fundamental para que a gente possa debater a questão dos direitos humanos, das pautas LGBTQIA+, que são pautas que a gente precisa inserir no contexto social de discussões sobre produção de políticas públicas e de direitos fundamentais”, argumentou.
Primeira Marcha Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras LGBTQIA+
Representantes do MDS também estiveram presentes na Primeira Marcha Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras LGBTQIA+, na tarde desta sexta-feira (20.06), na Praça Roosevelt, região central de São Paulo. A Marcha foi organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). A finalidade foi reforçar a luta por direitos, inclusão e igualdade no mundo de trabalho para a população LGBTQIA+.
A coordenadora do comitê de gênero, raça e diversidade do MDS, Suely de Oliveira, enfatizou os esforços da pasta para incorporar as políticas sociais na comunidade LGBTQIA+. “Havia uma reivindicação histórica do movimento para que o CadÚnico incluísse a questão da identidade de gênero e da orientação sexual no Cadastro Único e finalmente, no ano passado, o MDS conseguiu junto com o IBGE”, celebrou.
Assessoria de Comunicação – MDS
Fonte: Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome