Amanda Costa, 24 anos, nunca imaginou que a tecnologia poderia mudar tanto sua vida. Mulher trans, vinda de uma vila na Amazônia e moradora de Brasília (DF) há três anos, ela conheceu a internet apenas em 2015. “Nem sempre tive acesso fácil a um computador”, relembra a jovem, que hoje caminha com passos firmes para realizar seu sonho: se formar professora de inglês.
A virada veio por meio do programa Computadores para Inclusão, do Ministério das Comunicações (MCom). Graças à doação de equipamentos feita à Casa Rosa, centro de acolhimento LGBTQIAP+ onde Amanda participa de projetos sociais, ela pôde retomar os estudos com dignidade e estrutura.
“É muito gratificante a doação de computadores para a comunidade LGBT+, pois, para muitos, ainda é uma ferramenta de difícil alcance”, afirma Amanda.
Além de fluente em inglês e espanhol, Amanda trabalha como cuidadora de idosos para garantir sua renda. Mas é com os olhos no futuro que ela segue firme. “Como futura professora, meu objetivo será levar conhecimento e construir sonhos”, diz.
O programa Computadores para Inclusão, promovido pelo MCom, dá nova vida a equipamentos que seriam descartados por órgãos públicos. As máquinas são recondicionadas em Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) por jovens em capacitação técnica e, depois, doadas a escolas, associações e pontos de inclusão social em todo o Brasil.
“Mais do que doar equipamentos, estamos oferecendo oportunidades e ampliando direitos. A inclusão digital é parte fundamental de um país mais justo e igualitário”, afirma o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.
Neste mês do Orgulho LGBTQIA+, o Ministério das Comunicações destaca histórias como a de Amanda para reforçar o compromisso com políticas públicas afirmativas que promovam a cidadania, o acesso à informação e a transformação social por meio da tecnologia.
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Fonte: Ministério das Comunicações