Macapá (AP) – O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou, nesta quinta-feira (26/6), da Caravana da Ciência em Macapá, evento que integra as comemorações dos 40 anos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Representado pelo ministro Waldez Góes, o MIDR reforçou a importância da ciência, da tecnologia e da inovação como motores do desenvolvimento regional sustentável. A programação também incluiu o Fórum Nacional do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e contou com a presença da ministra Luciana Santos (MCTI) e do governador do Amapá, Clécio Luís.
Durante o evento, Góes destacou a relevância do tripé ciência, tecnologia e inovação como fator de promoção do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, especialmente na redução das desigualdades. “Respeitar aquele que produz o conhecimento e aplicar esse conhecimento em benefício do cidadão é prioridade para o Governo do Presidente Lula. É esse conhecimento que vai permitir criar as condições para potencializar aquilo que nós temos como vocação — na floresta, na agricultura, no setor mineral, nas mais diversas atividades que podem gerar emprego e renda para nossa gente”, afirmou o ministro.
Realizados no Museu Sacaca, a Caravana e o Fórum reuniram secretários estaduais de CT&I, representantes de instituições federais, órgãos financiadores, universidades, institutos de pesquisa, empresas de base tecnológica e a comunidade científica. A programação incluiu painéis e encontros técnicos voltados à integração entre políticas públicas de inovação e estratégias de desenvolvimento regional.
Durante o evento, a ministra Luciana Santos assinou convênios com o governo estadual, instituições e pesquisadores do Amapá, totalizando investimentos de mais de R$ 17 milhões, destinados à consolidação da infraestrutura científica, ao incentivo à inovação e à valorização da pesquisa local.
“Estamos dando mais um passo para fortalecer e impulsionar a ciência e o desenvolvimento tecnológico sustentável no Amapá e na região. E fazemos isso do jeito que tem que ser: valorizando o bioma amazônico, integrando economia, cultura e os saberes que vêm dos laboratórios, das universidades e também das comunidades”, finalizou Luciana Santos.
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Fonte: Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional
