Para ampliar ações de inclusão digital e capacitação tecnológica em Minas Gerais, os Ministérios das Comunicações e dos Direitos Humanos assinaram, nesta terça-feira (7), um Acordo de Cooperação Técnica para expandir o programa Computadores para Inclusão no estado. A cerimônia foi realizada no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Belo Horizonte.
Durante o evento, 200 computadores foram entregues a entidades indicadas pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, que atenderão 12 laboratórios de informática. Os equipamentos permitirão acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e oferecerão oportunidades de capacitação, com foco na sustentabilidade por meio do reaproveitamento de equipamentos.
O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, ressaltou a importância da iniciativa. “Hoje realizamos a entrega simbólica de 200 computadores. Essa ação integra uma política nacional prioritária, apoiada pelo presidente Lula, que nos últimos três anos ampliou significativamente o acesso à tecnologia em todas as regiões do país. Nosso foco é atender áreas onde o acesso à tecnologia ainda é limitado e as condições sociais exigem atenção urgente”, disse.
A ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo, destacou o impacto do acordo. “O acordo representa um avanço na ampliação das ações do governo federal em Minas Gerais. Ele reforça a forma como concebemos políticas públicas: com diálogo e ações concretas. O programa Computadores para Inclusão é um exemplo de política de inclusão digital que dialoga com a educação e com as demais iniciativas do nosso ministério”, declarou.
Ainda nesta terça-feira, os ministros visitaram a Associação Querubins, no centro de Belo Horizonte, onde funciona um laboratório de informática voltado à inclusão digital. A entidade, sem fins lucrativos, desenvolve atividades de arte, cultura e esporte para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Sobre o programa
O programa do Ministério das Comunicações já doou mais de 63 mil computadores para escolas públicas, projetos sociais, áreas remotas e rurais, aldeias indígenas, comunidades ribeirinhas e territórios quilombolas. A iniciativa também capacitou 59 mil pessoas em áreas como informática, manutenção de computadores e design gráfico. Além disso, garante o descarte ambientalmente correto dos equipamentos sem reaproveitamento, unindo inclusão digital e sustentabilidade.
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Fonte: Ministério das Comunicações